Naquela manhã, os internos do sanatório acordaram avessos: curados e vingativos.
Alguns médicos e enfermeiros não se adaptaram bem à camisa de força...
06 março 2009
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A testa do homem é um texto de fugas
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Antes de sermos dor somos cavalo
Curral
A testa do homem é um texto de fugas
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- Rubens da Cunha
- Joinville / São Félix, SC / BA
- "Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém." C. Veloso
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8 comentários:
..e os gritos ficaram mais agudos e o desespero mais acentuado, nos corredores sujos e escuros do sanatório geral. Enquanto numa velha Tv, pendurada na parede da recepção, Fátima Bernardes e Wlliam Bonner diziam: Boa noite!
Fazer o quê? De médico e louco, todo mundo tem um pouco! Boa libertação, Rubens! Abração!
Nem eu, seu Rubens, nem eu converso bem amordaçada com as tais ataduras. Mas de novo me socorro entre as palavras que albergas por aqui. Abraços,
Adorei, Rubens.
Mas ainda estou extasiada com o texto abaixo.
As vezes os louco são outros... Abraço
mordaz, meu caro, mordaz.
Que tal a Amanda ser diretora deste sanatório?
fiquei imaginando...
abraço
Rubens, vc comentou um haicai que escrevi e, gentilmente, Mara postou em seu Blog, pois a imagem que me inspirou foi uma fotografia que ela me enviou por e-mail de um final de semana chuvoso na praia.
Muito interessante esse seu pequeno texto! É algo que faz pensar! Achar que os 'loucos' se adaptam à camisa de força é tão absurdo quanto achar que qualquer pessoa se adaptaria. Lindo Rubens!
Visite meu Blog! Estou iniciando...
Aff moço, conheço alguns que ficariam tão "confortáveis" em tal modelito!!! rs,rs...
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