Nenhum esquecimento aos 103?! Fudeu! Acredito que morremos pela memória; sim, quando a cabeça acumula muita memória o corpo reflete canseira e aí... morremos.
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
9 comentários:
Má, ria. Muito bom!
Oi, há um poema seu no Balaio.
Abraços.
Rubens! Saudades daqui. É bom saber que a casa, embora com os corredores cada vez mais estreitos, continua com as portas sempre abertas. Um beijo.
Muito bom!
Nenhum poema seu no Balaio, hehehehe.
Nenhum esquecimento aos 103?! Fudeu!
Acredito que morremos pela memória; sim, quando a cabeça acumula muita memória o corpo reflete canseira e aí... morremos.
Abraços e breves invenções!
Fez-me pensar... Um abraço, meu amigo.
rubens, mais um maravilhoso. adoro esses curtinhos, dizem tanto.
sempre venho aqui, mas faz tempo que não comento. suas palavras bastam.
abraços.
muito tempo
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