"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
13 comentários:
bela sacada ou seria sacanagem?
meu abraço.
É a verdade que chega!
Putz!
Perfeito...
estás linkado...
Nesse domingo, estive lendo seu livro... devagarito vou indo! Parabéns, moço timido!
Esqueci do post: Foder alimenta a alma! (HH.... HaHa... Hilda Hilst)
adoro estes teus minicontos!
parabéns!
abração!
O prato do dia! rsss
preciso conhecer a Angela... já sou fã dela... hahahahah
Grande tirada!
AH!
ÓTIMO!!!
Esse é o melhor blog.
a d o r e i!
beijo querido
Que vexame pro marido! Se a moda pega... Abraço
Hehehehehehe. Muito bom!
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