Caro poeta gosto muito de textos assim como este. É um conto mas é uma poesia. O autor se consagra, tambem, pelo conjunto da obra e voce, tem riquezas imensas, em muitos aspectos. Aquele texto do porco do mato está muito bonito tambem. Abraço da Fatima de Laguna. P.S.: Ah uma vez mais parabéns, por escolher a companhia de Hilda para o mestrado!
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
7 comentários:
Muito bom, Rubens. Adorei. Suscinto e perfeito...
Abração
hauhauahuahuahu
Eu li "diamante" ao invés de "dinamite"...hahaha
Sorry about that!!!
Abração
maravilhosoooooooooooo!
eu to pasma... muito pasma... odeio se pega assim, desprevinida...
haahhhaah... faço coro com que o Enzo diz...
MARAVILHOSOOOOOOOOOOO
bjos Poeta...
Pica e mais pica... amolece até pedra! hehe Abraço!
Muito, muito bom.
Caro poeta
gosto muito de textos assim como este.
É um conto mas é uma poesia.
O autor se consagra, tambem, pelo conjunto da obra e voce, tem riquezas imensas, em muitos aspectos. Aquele texto do porco do mato está muito bonito tambem. Abraço da Fatima de Laguna.
P.S.: Ah uma vez mais parabéns, por escolher a companhia de Hilda para o mestrado!
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