23 agosto 2008

Breve conto de maldade 1 - Cotidiano

- É aqui que tudo termina?
- Sim.
- Posso saber por que?
- Nada.
- Nada?
- É, nada, você se transformou em nada, então termina aqui.

Ponte distante da cidade. Rio cheio por causa das chuvas recentes. A namorada amarrada, pés, mãos, bem firme.

- Nada agora vagabunda! que eu quero ver!

9 comentários:

Anônimo disse...

hahahaha que Poeta malvado... "nada agora vagabunda"... lindo isso, lindo... adoro drama... adoro...

bjos Poeta

Anônimo disse...

Excelente. Mata a desgraçada!!!

Anônimo disse...

cotidiano...eis uma das suas faces. linguagem direta, densa. abraços.

Maikon K disse...

tenho acompanho vc no An, felizmente encontrei o seu blogue.
inté
maikon k.
www.vivonacidade.blogspot.com

Hélio Jorge Cordeiro disse...

Finalmente, arriei a canga nessa casa de paragens! Valeu o cometário pro "Boi farrista", Rubens!

Quanto ao escrito, ele vai fundo, sem que, para isso, o autor use um peso de cimento nos pés da infeliz! rs

Dario Duarte disse...

MARAVILHOSO!

Lia Noronha disse...

Rubens: poderia nos visitar no E.S...suas crõnicas fariam sucesso pro aqui.
parabéns pelo trabalho e obrigada pelas visitas ao meu Cotidiano e Encontro.

Vâmvú disse...

Isso sim que é acabar um relacionamento... rs
Ótimo!!
Muito bom!!!!
Abçs

Anônimo disse...

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