24 julho 2007

:gris:
palavra de ordem neste agora.

palavra desordem infestando as janelas.

sem nada a dizer:
a boca espreme incoerências feito espinhas em costas adolescentes.

na tarde que se aproxima o sangue funambula seus ventos
de caos e febre

14 comentários:

Ryana Gabech disse...

Gris

a boca espreme incoerências é fabuloso. Pássaro ao teu lado, eu espremo as espinhas, me arrependo, mas tenho compaixão por meu reflexo entre as peles que um dia não serão minhas..
Oi!
lindo o seu blog!Este título..me leva pra outro lugar

Eu gosto é das profundezas..Gris gris gris, fica ecoando no íntimo.bjo

douglas D. disse...

tarde que finca pesares
milimetrando o sentido do desespero
de estar vivo
quando nada mais faz sentido.

Guilan disse...

funambular.

imagino, somente, o que quer dizer.

Anônimo disse...

Caos e febre traduz muito bem seus escritos. Saudades daqui, meu caro. Gabriela.

Natália Nunes disse...

O que mais gostei foi da composição do texto.
Ela fez ainda mais sonoro, fez nossos olhos perseguires as palavras.

Adoro isso.

Anônimo disse...

palavras de um sempre. neste belíssimo de agora!



abraço.

Poeta!



/piano.

Fabio Rocha disse...

Forte! Belo...

Anônimo disse...

ja dizia alguém: "a vida tem a cor que a gente pinta"
quem dera aprender...
beijo seu sumido!

Anônimo disse...

olá Rubens!

Obrigado pela visita. Deixei resposta em meu blog.
abraços

Anônimo disse...

venho dizer obrigada e deixar o meu e-mail: maria_g@mail.pt
espero notícias da casa.
maria

Anônimo disse...

un beso..

Anônimo disse...

.. e o entardecer do poeta acontece!

abrç

Fran Hellmann disse...

Às vezes passo aqui. Tão fácil nesses espaços virtuais ser uma admiradora invisível.

Mas hoje queria registrar que admiro muito as suas palavras. Repetitivo dizer que tens um enorme talento. Injusto não dizer.

Parabéns.

Bj

Camila Lemos disse...

Gostei dessas verdades...