Olá, Rubens, meu camarada! Cada vez que venho aqui me surpreendo mais! Achei esse teu poema com uma pitada do pensamento nietscheano: aquela coisa de encontrarmos em nos mesmos aquilo que nos sublima. De sermos, nos mesmos, o caminho para se chegar além. Muito bom!
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
4 comentários:
vim habitar um sorriso...
de veludo.
e sim boa Páscoa...:))))
às
vezes
nem resta
nada...
um beijo
Olá, Rubens, meu camarada! Cada vez que venho aqui me surpreendo mais! Achei esse teu poema com uma pitada do pensamento nietscheano: aquela coisa de encontrarmos em nos mesmos aquilo que nos sublima. De sermos, nos mesmos, o caminho para se chegar além. Muito bom!
o amor... e os homens falham...gostei demais do poema...bjaum
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