"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
8 comentários:
E é preciso aprender a deixar sempre...mas é difícil, não?...
Gostei muito dos teus escritos;Me visita qqr hora? []'s.
quando permitimos as campanas do amor não temos mais cura...
"o amor faz sua fogueira dionizíaca no meu espírito...(Moska)
beijo
é preciso ser invadido...
http://www.artchive.com/artchive/H/hopper/hotel_rm.jpg.html
Profundo, ao mesmo tempo, terrivel. Deu até um calafrio na espinha. Não me pergunte os motivos.
hábraços
Oi!
Muito bom.
*CC*
neste caso será
"escrever" Alto...bem alto.
abraço.
Cara, que fase boa da sua poesia, hein... Parabéns!
Postar um comentário