"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
10 comentários:
Excelente poema!
Abraços do CC.
Feito coice, meu caro!
..
hábraços
Intenso...raro...
Abraço.
o dia foi coice
eu sei porque eu estava lá
e o cabresto me serviu
mto bom isso!!! valeu, Íta.
E eu, bem adestrado, sempre que posso venho visitar a Casa. A propósito, Rubens: Mia Couto já chegou? Grande abraço.
DAQUELES QUE A GENTE QUASE PODE TOCAR... UM BEIJO
apenas isto: MA GN FI CO. opulento. bjo.
e tomei a liberdade de roubar o desenho e fazer-lhe um link....espero que me perdoe.
isa.
O poema é maravilhoso e o desenho ilustra muito bem.
É terrível quando temos a sensação ou a certeza que o cabresto nos serve. Excelente, Rubens!
Postar um comentário