A casa pequena.
Ao fundo, uma coivara abandonada.
Deus está no pó, rezava a mãe desde que se soube grávida.
Nove meses sem limpar a casa.
Ao fundo, uma coivara abandonada.
Deus está no pó, rezava a mãe desde que se soube grávida.
Nove meses sem limpar a casa.
O marido, resignado, cuidava dos porcos.
Gritos.
Finalmente o chão seria varrido.
Nos confins de uma quinta-feira, a criança nasceu.
9 comentários:
Beleza!
Tou esperando o resto, quem sabe mais um macunaíma...
bj
Rubens,
poema-conto de causar inveja !! Admiro vc.
Aff, beleza mesmooooooo caríssimo; poema-conto, concordo com o Douglas...Estou encantada com minha caixa vertebral; Maravilhosa!! A poesia e a proposta....a caixa é uma graça.Parabéns!!!!!!
*vou divulgar no meu blog;)
bjo
Depois de caminhar muito por aí, paro aqui em seu blog. Parabéns, você é muito bom. Gostei muito dessa primeira estadia.
Agora irei partir. O céu ameaça chover e eu esqueci de retirar a capa de meu blog
Abraço do viajante.
promete.
...O menino era gordinho, a cara do barrão, rei da coivara, desgosto da tia, que tinha acabado de chegar da capital com uma gripe daquelas; esteve dormindo com estrangeiro: um mexicano! rss
abração e meus parabéns pela participação no XXI POETAS DE HOJE EM DIA(NTE)!
Hélio
Estou aguardando ansiosa o próximo capitulo! Pra variar eu adorei ;)
e o poema nasceu das entranhas.
a terra.
um grande abraço
jorge vicente
Fabuloso...sem comentários
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