"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
2 comentários:
Nunca tinha pensado nisso. O fogo chaga aonde não podemos.
Achei incrível essa passagem:
"alguém pôs um cadeado
na saída de emergência"
Que sufoco hein?
Mas quem tem vontade de viver quebra o cadeado. Ou até vira fogo.
Abraço.
Queimar, arder a vida fria. Com toda razão, ás vezes é necessário que tranquem a saída.
.. excelente
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