Meu livro infantil "Crônica de Gatos" anda por aí, sendo lido pelos alunos, e aos poucos vou recebendo retornos.
O que me deixa substancialmente feliz e com vontades de encarar outra vez a escrita de literatura infantil.
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso