Azul fora:
finjo demoras,
propriedades.
Escora:
agüento forte
nessa hora de
amanhecer.
Nas veias,
o sangue escória,
e esse pulsar noite-de-ontem
que entontece a certeza.
® Rubens da Cunha
20 abril 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Antes de sermos dor somos cavalo
Um comentário:
Acaso as palavras fossem sangue correndo pelas arterias, necessitaria, sem dúvida, da sua transfussão.
hábraços
claudio
Postar um comentário