...como costumo dizer aos amigos e ninguém mo tem refutado, vida e morte são apenas figurações de uma brincadeira de cósmicas proporções...e nós vimos inventando Deus e os deuses desde a noite do nosso tempo como se tivéssemos alguma transcendência...
Grande texto o seu. Gosto muito da "não dança dos putos"... e da multidão de leituras que tem esta sua frase...
É bom voltar a te visitar. É bom poder ler a verdade descrita de outra forma, com outras palavras. Minha vida acaba sendo extremamente unilateral nos períodos em que caminho sozinha. De vez em quando preciso de apoio, preciso de outro ponto de vista enfiado em minha goela.
Gosto de sentir tuas mãos nas minhas canelas, deixando meus pés no chão.
bah, Rubens, bom demais, demais!! "vida e morte seguem seu ritmo formiga", concordo plenamente com o que disse o Jorge,no comentário acima. "O morto aos poucos / sigo a não dança dos putos", bah, maravilhoso! um soco na boca do meu peito!
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
10 comentários:
Muito bom.
...como costumo dizer aos amigos e ninguém mo tem refutado, vida e morte são apenas figurações de uma brincadeira de cósmicas proporções...e nós vimos inventando Deus e os deuses desde a noite do nosso tempo como se tivéssemos alguma transcendência...
Grande texto o seu. Gosto muito da "não dança dos putos"... e da multidão de leituras que tem esta sua frase...
Abraços.
Excelente!
Poema em curva, meu caro.
..
excelente
.hábraços
E eu "quase morta" sigo (maravilhada)essas linhas. Beijos.
É bom voltar a te visitar. É bom poder ler a verdade descrita de outra forma, com outras palavras. Minha vida acaba sendo extremamente unilateral nos períodos em que caminho sozinha. De vez em quando preciso de apoio, preciso de outro ponto de vista enfiado em minha goela.
Gosto de sentir tuas mãos nas minhas canelas, deixando meus pés no chão.
bah, Rubens, bom demais, demais!! "vida e morte seguem seu ritmo formiga", concordo plenamente com o que disse o Jorge,no comentário acima. "O morto aos poucos / sigo a não dança dos putos", bah, maravilhoso! um soco na boca do meu peito!
grandioso abraço.. Íta.
aqueles que são vivos?...li teu email e te mandei outro...um beijo
Franz von Stuck
The Kiss of the Sphinx 1895
Rubens, subscrevo INTEGRALMENTE o Jorje (do Aru) ele disse e está dito. e ele diz como poucos. eu só acrescento.....Boa noite. e um abraço.
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