O meu destino é disfarçar... Meu caro, nos porões ou nos poros dos porões a luz pode até chegar, porém até quando aguentaremos esperar? ..belas palavras ..hábraços .claudio
faz tempo que as luzes da cidade estão muito tristes. faz tempo que o Sol não toca o sorriso das crianças. faz tempo que a Lua não deixa de chorar. faz tempo. talvez. apenas isso. tempo.
que há no tempo que não possamos tocar?
em que momento o tempo não existe?
como adivinhar perceber divisar a vida?
a vida o tempo a forma em que tudo é este instante que passa.
(um abraço desde a Galiza, Rubens, e parabéns polo óptimo trabalho)
"Sou um homem comum, qualquer um, enganando entre a dor e o prazer. Hei de viver e morrer
como um homem comum, mas o meu coração de poeta projeta-me em tal solidão, que às vezes assisto a guerras e festas imensas, sei voar e tenho as fibras tensas e sou um. Ninguém é comum e eu sou ninguém."
C. Veloso
9 comentários:
Rubens, um trabalho introspectivo. Gostei da leitura. Beijinhos.
poema que parece estória...gostei muito! um abraço
"Escondo os poros nos porões" e "o meu destino é disfarçar as escondiduras da casa..." são achados, Rubens...não, são pérolas perdidas. Putz!
O meu destino é disfarçar... Meu caro, nos porões ou nos poros dos porões a luz pode até chegar, porém até quando aguentaremos esperar?
..belas palavras
..hábraços
.claudio
o tempo é chumbo, Rubens.
Saudações do Cárcere
Faz tempo que não se enxergam tantas coisas...Um tapa. Abs.
Oi Rubens!
Belo poema!
1 BALAIO de abraços.
CC.
posso postar lá...algo teu?
faz tempo que as luzes da cidade estão muito tristes.
faz tempo que o Sol não toca o sorriso das crianças.
faz tempo que a Lua não deixa de chorar.
faz tempo. talvez.
apenas isso.
tempo.
que há no tempo que não possamos tocar?
em que momento o tempo não existe?
como adivinhar perceber divisar a vida?
a vida o tempo a forma em que tudo é este instante que passa.
(um abraço desde a Galiza, Rubens, e parabéns polo óptimo trabalho)
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